segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Assine o nosso jornal
Av. Bombeiros Voluntários de Penela
Edifício Novapenela, Loja D
3230-274 Penela
Resultados
domingo, 28 de dezembro de 2008
Dupla vitória
Júri dividido na escolha do conto premiado
Todos os autores serão premiados com singelas lembranças: uma assinatura semestral do jornal Região do Castelo e alguns produtos endógenos da região de Penela. Os contos vencedores repartirão o prémio monetário de 150 euros destinado ao primeiro classificado. Os prémios vão ser entregues no próximo dia 9 de Janeiro de 2009, no decorrer de uma jantar, em local a designar, para o qual estão convidados todos os autores participantes, bem como os elementos do júri.
O Região do Castelo agradece e felicita todos os participantes no concurso.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Presépio Tradicional do Espinhal

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Auto de Natal em Semide
Regresso às origens
RSF, empresa solidária
BVA em festa
Festa de Natal dos BVP
Jantar de Natal
A solidão
Estudar em Penela
Novo jogador no Penelense
Grandes Atletas
Amor à arbitragem
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Paulo Oliveira é da Nossa Gente
domingo, 21 de dezembro de 2008
Resultados
Distrital da 1.ª Divisão de Juniores A da AF Coimbra (Série A)
Mirandense 2-1 Adémia
Divisão de Honra Masculina da AFC
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Assinaturas

Contacte-nos através do número 912 122 624 ou do email rdcassinaturas@gmail.com, ou envie o cupão devidamente preenchido para a seguinte morada:
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Rastreio auditivo gratuito
A Acústica Médica, empresa de aparelhos auditivos sediada em Lisboa e com consultórios espalhados por todo o país, vai estar hoje em Penela para realizar junto da população um rastreio auditivo gratuito. O rastreio será efectuado na Unidade Móvel que vai estar no Recinto da Feria, junto ao Centro de Saúde (das 9H30 às 12H30) e em frente à Junta de Freguesia (14H00 às 18H00).
Saiba mais sobre a empresa aqui.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Opinião
Editorial
À chegada ao Barreiro, onde inaugurou a electrificação do troço ferroviário que liga aquela cidade a Setúbal, José Sócrates puxou da “cassete” e lançou uma nova e surpreendente sondagem. Confrontado com os insultos e impropérios com que foi recebido, o nosso Primeiro-Ministro disse já estar habituado a este tipo de manifestações por parte do Partido Comunista. Ora, a fazer fé nestas afirmações e nos relatos que chegam sobre os constantes protestos dirigidos ao chefe do Governo de Portugal, em vários pontos do país, somos levados a questionar se estará em alta a cotação do partido da “foice e do martelo”. Serão todos comunistas os 120 mil professores que saíram à rua em protesto contra o novo sistema de avaliação de desempenho? Serão comunistas os estudantes que, nas ruas, erguem a voz suplicando por melhor Escola e melhor ensino? Serão comunistas os graduados e trabalhadores civis das Forças Armadas, que “debandaram” dos quartéis em protesto contra o Governo? Serão comunistas os juízes, os primeiros a afrontar a politica da equipa governamental de José Sócrates? Serão comunistas todos os trabalhadores que têm ficado sem emprego e que levantam a voz a clamar por estabilidade profissional (e familiar)? Serão todos comunistas os milhares de trabalhadores que lutam por melhores condições de trabalho e contra o “código” que as devia regular? Serão comunistas todos os ferroviários que, volta e meia, recorrem à greve em luta pela manutenção dos postos de trabalho e das regalias adquiridas ao longo dos anos? Ou será, por outro lado, que o “Zé Povinho” (dos mais variados quadrantes políticos, até do PS), está farto de politicas que acentuam as desigualdades, beneficiando “meia dúzia” e sobrecarregando todos os outros?
Uma certeza todos temos: não são comunistas, seguramente, aqueles que, ao abrigo da democracia (tal como outrora outros fizeram protegidos pela ditadura), enchem os bolsos de forma descarada, com a riqueza que devia ser distribuída por todos. Num país onde se incita ao “aperto do cinto”, cada vez com “mais furos”, sucedem-se relatos de escândalos financeiros que inquietam e entristecem aqueles que pouco ou nada têm (que apenas “sobrevivem”, ao passo que outros “vivem” faustosamente). Urge que o poder político ponha termo a este estado de coisas; urge que o Senhor Presidente da República, garante da estabilidade e do exercício dos direitos consignados na Constituição da República Portuguesa, quebre o silêncio e se dirija ao país e aos cidadãos, tranquilizando-os e garantindo-lhes que os factos em apreço serão investigados até às ultimas consequências, “doa a quem doer”! Para que Portugal, em definitivo, não se transforme numa deplorável “República das Bananas”…
Por cá, enquanto o fantástico Penela Presépio atrai à Vila pessoas de todo o país, sucedem-se manifestações culturais de vária índole, para todas as idades, que reflectem um novo rumo e um novo caminho a trilhar. Assistimos a uma delas, com muito agrado: a noite de fados promovida pelo Pateo da Villa. Entre as vozes, excelentes, destacamos a de Graça Santos. Porque é de Penela, porque é da nossa terra, porque é da nossa gente. E porque esta terra (este concelho), sem deixar de acolher “os de fora”, deve apoiar os “seus” (os de cá e os que fizeram questão de ser de cá), com paixão, com bairrismo…
Canta-se (bem) o fado em Penela!
António José Ferreira
Condeixa recebeu estágio internacional
Líder em entrevista
Frederico Fontes crítico
Curso de Energias Renováveis
Aposta nas diárias
Mercado da música
Tema da Semana
Zé Maria é da Nossa Gente
Encanto e fantasia em Penela
Juniores em entrevista
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Resultados
Distrital da 1.ª Divisão de Juniores A da AF Coimbra (Série A)
Eirense 3-1 Mirandense
Distrital de Infantis da AF Coimbra (Série A)
CP Miranda 5-1 ADFP Miranda
Distrital de Escolas da AF Coimbra (Série A)
CP Miranda 5-1 União de Coimbra
domingo, 14 de dezembro de 2008
D. Sesnando premeia Cerci Penela
sábado, 13 de dezembro de 2008
Associação de Podentes celebrou o Natal

Cantou-se o fado...
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Gala dos 145 anos da ACIC
D. Sesnando premeia Cerci Penela
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Castelo do Germanelo
Editorial
Há dias, talvez já em campanha eleitoral, o Primeiro-Ministro José Sócrates traçou em quadro celestial para o próximo ano, embalado pela descida das taxas de juro e do preço do petróleo. “As famílias podem esperar em 2009 ter uma inflação mais baixa e, portanto, ganhar poder de compra”, afirmou. Sinais de optimismo. Mais recentemente, no Telejornal da RTP1, o Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, não deu garantias de que os bancos portugueses estejam a salvo da crise que tem abalado grandes instituições financeiras mundiais e admitiu que Portugal pode chegar ao final do ano em recessão técnica. “No terceiro trimestre tivemos um crescimento negativo. É possível que no quarto trimestre Portugal volte a ter um crescimento negativo”, afirmou. Novos sinais de pessimismo. Antes de “mexermos no cinto”, temos de perguntar: em que ficamos?
Na passada sexta-feira 30 deputados da nação, no caso do PSD, faltaram às votações na Assembleia da República. Além do mau exemplo que dão ao país, em altura de “crise” e em que o sector produtivo não pode/deve abrandar, os representantes do povo fazem assim crescer a desconfiança dos cidadãos em relação à real missão que desempenham (no plenário e nas comissões). E trazem de novo “à baila” a questão: para quando a tão falada (e pelos vistos justificada) redução no número de deputados?
Os 100 anos de Manoel de Oliveira, conceituado cineasta português, e os 101 anos de Joaquim Isabelinha, sócio n.º 1 da Associação Académica de Coimbra, recentemente celebrados, devem ser exemplo para todos, de todas as idades, nomeadamente para os mais idosos. Diz o povo que “cada um sabe de si” ou que “cada um sabe onde lhe dói”, sendo certo que nem todos chegam à chamada “terceira idade” com a vitalidade dos citados “centenários”, mas é importante o incentivo para que todas as pessoas nesta fase das suas vidas continuem a “mexer-se” e a desenvolver, na medida do possível, as actividades onde encontram maior prazer. Porque “parar é morrer”, como também muito bem diz a sabedoria popular.