domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Editorial
Voto de mudança
Portugal vai a votos no próximo dia 7 de Junho, na primeira de três eleições reservadas para o ano de 2009. As eleições para o Parlamento Europeu são as primeiras, perto do início do Verão, talvez um motivo “a calhar” para o alheamento que os portugueses, habitualmente, dispensam a este tipo de acto eleitoral. Porque não percebem bem o que é discutido em Bruxelas ou em Estrasburgo, porque têm coisas mais importantes a fazer num domingo que se espera solarengo, ou porque pura e simplesmente “se estão nas tintas” para a política (e para os políticos). Compreende-se, porque na realidade a politica (e os políticos) pouco têm trazido de bom à pessoa comum. Basta ver o “estado” a que chegou o Estado português; basta sentir o desencanto com que vivem hoje milhares e milhares de portugueses, depois de tempos de esperança trazidos por uma Revolução que rapidamente murchou, basta olhar para algumas leis que chegam “lá de fora”, difíceis de compreender, em muitos casos, mas que condicionam, e de que maneira, o dia-a-dia do “Zé Povinho” (os agricultores que o digam). Mas se é a politica (e os políticos) que determina o nosso dia-a-dia, o nosso bem-estar, as nossas oportunidades, terá sentido não exercer um direito que nos assiste e através do qual podemos dizer bem alto que não queremos mais o actual estado de coisas? Que não queremos mais o desemprego ou o emprego só para alguns, nomeadamente para aqueles que têm um cartão que por acaso é da cor de quem tem poder de decisão; que não queremos mais o caos na justiça, onde uns comem pela “medida grande” e outros parecem imunes a toda e qualquer “artimanha”; que não queremos mais o clima de “guerrilha” na Educação, que pouco contribui para a cabal formação dos nossos estudantes; que não queremos mais o poderio dos Bancos, que “sufocam” empresas e particulares, mas que vão a correr pedir benesses, pagas por todos nós, quando as coisas lhes correm mal; que não queremos mais a desigualdade na Saúde, onde nem todos conseguem obter com a celeridade justificada alguns cuidados básicos (apesar de a Constituição os consagrar). Que não queremos, ainda, quando tantos sacrifícios são pedidos àqueles que pouco têm, que os nossos partidos políticos gastem “rios” de dinheiro na política espectáculo, que embala o povo mas pouco o informa.
Encontrarão alguns algum exagero nestas palavras. Dirão que há políticos bons, sérios e honestos e que fogem ao quadro negro aqui traçado; que servem através da política ao invés de se servirem da política; que se preocupam com a qualidade de vida dos cidadãos. Concordo que há. Votemos neles…
Portugal vai a votos no próximo dia 7 de Junho, na primeira de três eleições reservadas para o ano de 2009. As eleições para o Parlamento Europeu são as primeiras, perto do início do Verão, talvez um motivo “a calhar” para o alheamento que os portugueses, habitualmente, dispensam a este tipo de acto eleitoral. Porque não percebem bem o que é discutido em Bruxelas ou em Estrasburgo, porque têm coisas mais importantes a fazer num domingo que se espera solarengo, ou porque pura e simplesmente “se estão nas tintas” para a política (e para os políticos). Compreende-se, porque na realidade a politica (e os políticos) pouco têm trazido de bom à pessoa comum. Basta ver o “estado” a que chegou o Estado português; basta sentir o desencanto com que vivem hoje milhares e milhares de portugueses, depois de tempos de esperança trazidos por uma Revolução que rapidamente murchou, basta olhar para algumas leis que chegam “lá de fora”, difíceis de compreender, em muitos casos, mas que condicionam, e de que maneira, o dia-a-dia do “Zé Povinho” (os agricultores que o digam). Mas se é a politica (e os políticos) que determina o nosso dia-a-dia, o nosso bem-estar, as nossas oportunidades, terá sentido não exercer um direito que nos assiste e através do qual podemos dizer bem alto que não queremos mais o actual estado de coisas? Que não queremos mais o desemprego ou o emprego só para alguns, nomeadamente para aqueles que têm um cartão que por acaso é da cor de quem tem poder de decisão; que não queremos mais o caos na justiça, onde uns comem pela “medida grande” e outros parecem imunes a toda e qualquer “artimanha”; que não queremos mais o clima de “guerrilha” na Educação, que pouco contribui para a cabal formação dos nossos estudantes; que não queremos mais o poderio dos Bancos, que “sufocam” empresas e particulares, mas que vão a correr pedir benesses, pagas por todos nós, quando as coisas lhes correm mal; que não queremos mais a desigualdade na Saúde, onde nem todos conseguem obter com a celeridade justificada alguns cuidados básicos (apesar de a Constituição os consagrar). Que não queremos, ainda, quando tantos sacrifícios são pedidos àqueles que pouco têm, que os nossos partidos políticos gastem “rios” de dinheiro na política espectáculo, que embala o povo mas pouco o informa.
Encontrarão alguns algum exagero nestas palavras. Dirão que há políticos bons, sérios e honestos e que fogem ao quadro negro aqui traçado; que servem através da política ao invés de se servirem da política; que se preocupam com a qualidade de vida dos cidadãos. Concordo que há. Votemos neles…
António José Ferreira
Opinião
No Região do Castelo desta semana leia artigos de opinião de Paulo Roxo, Alexandra Santos, Isabel Marques, Fátima Ramos, Palmira Pedro e Adriano Júlio.
Metro Mondego
Uma década de solidariedade
Vizinhos solidários
Testar parcerias
Contabilidade em conferência
Feira Medieval
Fim-de-semana radical
A Epilepsia
Entrevista a Ana Gouveia
Fespovo
Dia do Não Fumador
Menores desaparecidos
Ansião sobre rodas
Aposta no futsal
Menina do futebol
Grandes Atletas
Ervedalense em primeiro
A Nossa Gente
quinta-feira, 28 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Diversidade e desenvolvimento cultural
quarta-feira, 20 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
"Guerra" na Cumieira
Sporting em Penela
Programa
9H30: recepção às equipas
9H45: sorteio e breefing inicial
10h00: jogo 1
11h00: jogo 2
12h30: almoço
14h00: passeio pela vila de Penela
16h00: apuramento dos 3.º e 4.º lugares
17h00: final
18h00: entrega de prémios
sexta-feira, 15 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
"Namoro violento não é amor"
Esta acção enquadrou-se na Campanha contra a Violência no Namoro, que está ser desenvolvida pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e foi ministrada por uma Técnica da referida Comissão.
Foi realizada uma sessão durante o período da manhã, no Auditório da Câmara Municipal, destinada a profissionais da Área da Educação e Acção Social do Concelho. Teve como objectivo capacitar os profissionais que trabalham com os jovens com instrumentos e competências para a avaliação e a definição de estratégias de intervenção em situações de violência nas relações entre os jovens.
No período da tarde, na Sala de Cinema da ADFP realizou-se uma sessão direccionada para os jovens que frequentam as Escolas e Instituições do Concelho. Pretendeu-se promover “relacionamentos afectivos saudáveis” entre os jovens e que os mesmos reconheçam e previnam comportamentos emocionalmente ou fisicamente abusivos.
IV Olimpíadas de Biotecnologia
A final consistiu numa prova escrita de 30 minutos e numa prova oral, ambas realizadas na parte da manhã. De tarde, os alunos tiveram a oportunidade de participar em algumas actividades laboratoriais tais como a extracção de ADN de morangos e a análise de bactérias em água proveniente de uma ETAR, o que permitiu adquirir novos conhecimentos e fomentar o gosto pela biotecnologia, assim como reforçar os laços e promover o convívio entre os alunos das várias escolas.
Apesar de não terem conseguido bons resultados na final, os alunos da ETPSicó, Bétina Mendes, Cláudia Oliveira, Joana Simões e Gonçalo Calças, consideraram a experiência frutífera e dizem-se satisfeitos pois, de entre 900 participantes, conseguiram chegar aos 41 apurados da final, o que, segundo eles, “foi já uma vitória”.
Recepção na Câmara Municipal
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