
domingo, 28 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Editorial
Um novo rumo…
Referimo-nos em editorial anterior à necessidade de um “voto de mudança”. Não pretendemos dar a estas palavras uma conotação partidária, pois o que defendemos não tem a ver com o partido A ou com o partido B, mas sim com a necessidade de se proceder, no nosso país, a uma urgente reformulação nas políticas, que conduzam a um novo rumo para Portugal. Nas recentes eleições europeias, os portugueses demonstraram que querem essa mudança, não por via do exercício do direito de voto mas pelo alheamento em relação ao acto democrático que constitui uma eleição. Não participar não será porventura o melhor caminho, mas é inegável que funciona como um “cartão amarelo” (a “fugir” para o “vermelho”) em relação ao actual estado da Justiça, da Educação, da Saúde, entre outros sectores importantes e vitais na sociedade portuguesa, além de deixar claro que o povo não quer mais as desigualdades e as injustiças, afinal tão semelhantes em relação ao tempo da “outra senhora” (esta realidade é estranha, mas verifica-se aqui e ali…).
Se é urgente uma definição de novas políticas, urge de igual modo o aparecimento de novos políticos (a renovação que defendemos não tem a ver com a idade, mas sim com a introdução de outras pessoas, com novos valores e ideias, que tragam credibilidade à vida pública e, com ela, a esperança e a confiança perdidas pelo comum do cidadão – se possível pessoas com experiência de vida, académica mas também profissional, e não “carreiristas” cuja principal marca do currículo é terem pertencido a uma qualquer “jota”...).
São os políticos que, tantas vezes, descredibilizam a própria actividade que abraçaram para uma vida. Não precisaríamos de ir muito longe para encontrar exemplos que justifiquem a afirmação atrás produzida. Basta olhar para a recente transformação na atitude do nosso primeiro-ministro, de auto-intitulado “animal feroz” a político que sabe ouvir e dialogar. Os recuos na política que desenvolve, motivados pelo desaire eleitoral, não são fáceis de explicar, nem de entender (se o do TGV acaba por ser mais facilmente admissível, até porque eram muitas as vozes contra tão arrojada empreitada, já o anúncio de que, afinal, o sistema de avaliação da carreira docente já não entra em vigor no próximo ano lectivo configura uma decisão de puro eleitoralismo e que roça a “brincadeira” com a Educação, com os alunos, com os professores…). Trata-se, em suma, de mais um claro exemplo de como são os políticos que conduzem ao descrédito da política e à desconfiança com que cada vez mais portugueses olham para a actividade que desenvolvem.
Junto outros exemplos, deixando-vos com três “pérolas” veiculadas pelos noticiários televisivos: numa audição no Parlamento, o Dr. Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, enquanto era “apertado” pelos deputados de quase todos os quadrantes políticos, afirmou ser desumano estar oito, nove e dez horas a prestar declarações. Não deixa de ter razão, o Dr. Vítor Constâncio. Mas devia lembrar-se que, em Portugal, há milhares e milhares de portugueses, em empresas privadas e públicas (repita-se, públicas), que trabalham oito, nove, dez e mais horas seguidas, tantas vezes em condições de trabalho precárias e desumanas, e que ao fim do mês levam para casa um salário cinquenta vezes inferior ao do Sr. Governador; igualmente numa audição perante deputados da nação, na Assembleia da República, o Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, afirmou que a supervisão do Banco de Portugal não serve para descobrir crimes. Apetece perguntar: então para que serve? Claro que a supervisão do Banco de Portugal tinha obrigação de descobrir, em tempo útil, os crimes (e parece não haver dúvidas de que é disso que se trata) perpetuados no BPN e no BP. Mais uma vez são os contribuintes que vão pagar. E, além disso, são os contribuintes que vão ficar privados de todas as obras e benefícios que as quantias avultadas gastas para “salvar” estas instituições lhes poderiam proporcionar. No caso do Cristiano Ronaldo logo houve quem se apressasse a dar conta das obras que poderiam ser feitas com os 94 milhões envolvidos na transferência. E o que poderia ser feito com os milhões gastos na “restauração” do BPN (e provavelmente no BP), além daqueles que todos os anos são esbanjados com as frequentes derrapagens? Quantas obras poderiam e deveriam ser feitas com os milhões desviados em mais estas fraudes (repetimos que parece não haver dúvidas de que é disso que se trata); o Dr. Basílio Horta, presidente da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), defendendo a importância do TGV para o transporte de mercadorias e para o crescimento do Porto de Sines, bem como para o reforço do transporte de passageiros e ligação à Europa, afirmou que os espanhóis não vão querer atravessar a fronteira para Portugal e viajar em comboios do século passado. Ora, convém lembrar ao presidente da AICEP que há milhões de portugueses que, diariamente, viajam em “comboios do século passado” (e, pior, em sistemas de cantonamento do século passado), porque ao longo dos anos não foi feito no Caminho de Ferro o investimento que agora se pretende fazer no TGV. Basta ir aqui ao lado, ao Ramal da Lousã, para se perceber quão ilógica é a construção do TGV em Portugal sem que antes se façam os investimentos necessários para servir bem as populações. No caso do Ramal da Lousã, e ainda que seja tarde para semelhante opinião, não cremos serem precisos grandes primados de engenharia para se ter chegado à solução mais correcta e viável e que melhor serviria os milhares de utentes diários: a renovação e electrificação da linha, mantendo-se a exploração pela CP. Tal como já aqui escrevemos, há bons exemplos de como com o indispensável investimento, a CP consegue prestar um bom serviço aos seus utentes.
Em Monsanto, a Casa do Concelho de Penela em Lisboa reuniu conterrâneos de diversos pontos do país, em mais uma demonstração de orgulho em ser penelense. Em tempos difíceis, que hoje perduram mas apesar de tudo bem menos amargos em relação àquela época, foram muitos os que “debandaram” em busca de uma vida melhor. As raízes e o vínculo à terra natal, no entanto, mantiveram-se, quiçá reforçaram-se, sendo este convívio um momento de excelência para rever velhos amigos e reforçar laços de fraternidade, tão importantes ontem como hoje.
Culminando uma excelente época, os Infantis da Casa do Povo de Miranda do Corvo juntaram a vitória no Campeonato à que já haviam garantido na Taça Distrital. Êxitos que reflectem o trabalho realizado pelo grupo, mas também, e sobretudo, por todo o clube. Um clube que tem vida e estrutura próprias, e que deve servir de exemplo para outros que dão ainda mostras de falta de organização e de dependência em relação, por exemplo, aos poderes autárquicos. É certo que o papel das autarquias é fundamental na promoção do desporto, mas devem ser os próprios clubes a organizarem-se e, de mote próprio, a darem passos no sentido da excelência no trabalho desenvolvido, sem estarem permanentemente à espera que as coisas apareçam feitas.
Referimo-nos em editorial anterior à necessidade de um “voto de mudança”. Não pretendemos dar a estas palavras uma conotação partidária, pois o que defendemos não tem a ver com o partido A ou com o partido B, mas sim com a necessidade de se proceder, no nosso país, a uma urgente reformulação nas políticas, que conduzam a um novo rumo para Portugal. Nas recentes eleições europeias, os portugueses demonstraram que querem essa mudança, não por via do exercício do direito de voto mas pelo alheamento em relação ao acto democrático que constitui uma eleição. Não participar não será porventura o melhor caminho, mas é inegável que funciona como um “cartão amarelo” (a “fugir” para o “vermelho”) em relação ao actual estado da Justiça, da Educação, da Saúde, entre outros sectores importantes e vitais na sociedade portuguesa, além de deixar claro que o povo não quer mais as desigualdades e as injustiças, afinal tão semelhantes em relação ao tempo da “outra senhora” (esta realidade é estranha, mas verifica-se aqui e ali…).
Se é urgente uma definição de novas políticas, urge de igual modo o aparecimento de novos políticos (a renovação que defendemos não tem a ver com a idade, mas sim com a introdução de outras pessoas, com novos valores e ideias, que tragam credibilidade à vida pública e, com ela, a esperança e a confiança perdidas pelo comum do cidadão – se possível pessoas com experiência de vida, académica mas também profissional, e não “carreiristas” cuja principal marca do currículo é terem pertencido a uma qualquer “jota”...).
São os políticos que, tantas vezes, descredibilizam a própria actividade que abraçaram para uma vida. Não precisaríamos de ir muito longe para encontrar exemplos que justifiquem a afirmação atrás produzida. Basta olhar para a recente transformação na atitude do nosso primeiro-ministro, de auto-intitulado “animal feroz” a político que sabe ouvir e dialogar. Os recuos na política que desenvolve, motivados pelo desaire eleitoral, não são fáceis de explicar, nem de entender (se o do TGV acaba por ser mais facilmente admissível, até porque eram muitas as vozes contra tão arrojada empreitada, já o anúncio de que, afinal, o sistema de avaliação da carreira docente já não entra em vigor no próximo ano lectivo configura uma decisão de puro eleitoralismo e que roça a “brincadeira” com a Educação, com os alunos, com os professores…). Trata-se, em suma, de mais um claro exemplo de como são os políticos que conduzem ao descrédito da política e à desconfiança com que cada vez mais portugueses olham para a actividade que desenvolvem.
Junto outros exemplos, deixando-vos com três “pérolas” veiculadas pelos noticiários televisivos: numa audição no Parlamento, o Dr. Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, enquanto era “apertado” pelos deputados de quase todos os quadrantes políticos, afirmou ser desumano estar oito, nove e dez horas a prestar declarações. Não deixa de ter razão, o Dr. Vítor Constâncio. Mas devia lembrar-se que, em Portugal, há milhares e milhares de portugueses, em empresas privadas e públicas (repita-se, públicas), que trabalham oito, nove, dez e mais horas seguidas, tantas vezes em condições de trabalho precárias e desumanas, e que ao fim do mês levam para casa um salário cinquenta vezes inferior ao do Sr. Governador; igualmente numa audição perante deputados da nação, na Assembleia da República, o Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, afirmou que a supervisão do Banco de Portugal não serve para descobrir crimes. Apetece perguntar: então para que serve? Claro que a supervisão do Banco de Portugal tinha obrigação de descobrir, em tempo útil, os crimes (e parece não haver dúvidas de que é disso que se trata) perpetuados no BPN e no BP. Mais uma vez são os contribuintes que vão pagar. E, além disso, são os contribuintes que vão ficar privados de todas as obras e benefícios que as quantias avultadas gastas para “salvar” estas instituições lhes poderiam proporcionar. No caso do Cristiano Ronaldo logo houve quem se apressasse a dar conta das obras que poderiam ser feitas com os 94 milhões envolvidos na transferência. E o que poderia ser feito com os milhões gastos na “restauração” do BPN (e provavelmente no BP), além daqueles que todos os anos são esbanjados com as frequentes derrapagens? Quantas obras poderiam e deveriam ser feitas com os milhões desviados em mais estas fraudes (repetimos que parece não haver dúvidas de que é disso que se trata); o Dr. Basílio Horta, presidente da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), defendendo a importância do TGV para o transporte de mercadorias e para o crescimento do Porto de Sines, bem como para o reforço do transporte de passageiros e ligação à Europa, afirmou que os espanhóis não vão querer atravessar a fronteira para Portugal e viajar em comboios do século passado. Ora, convém lembrar ao presidente da AICEP que há milhões de portugueses que, diariamente, viajam em “comboios do século passado” (e, pior, em sistemas de cantonamento do século passado), porque ao longo dos anos não foi feito no Caminho de Ferro o investimento que agora se pretende fazer no TGV. Basta ir aqui ao lado, ao Ramal da Lousã, para se perceber quão ilógica é a construção do TGV em Portugal sem que antes se façam os investimentos necessários para servir bem as populações. No caso do Ramal da Lousã, e ainda que seja tarde para semelhante opinião, não cremos serem precisos grandes primados de engenharia para se ter chegado à solução mais correcta e viável e que melhor serviria os milhares de utentes diários: a renovação e electrificação da linha, mantendo-se a exploração pela CP. Tal como já aqui escrevemos, há bons exemplos de como com o indispensável investimento, a CP consegue prestar um bom serviço aos seus utentes.
Em Monsanto, a Casa do Concelho de Penela em Lisboa reuniu conterrâneos de diversos pontos do país, em mais uma demonstração de orgulho em ser penelense. Em tempos difíceis, que hoje perduram mas apesar de tudo bem menos amargos em relação àquela época, foram muitos os que “debandaram” em busca de uma vida melhor. As raízes e o vínculo à terra natal, no entanto, mantiveram-se, quiçá reforçaram-se, sendo este convívio um momento de excelência para rever velhos amigos e reforçar laços de fraternidade, tão importantes ontem como hoje.
Culminando uma excelente época, os Infantis da Casa do Povo de Miranda do Corvo juntaram a vitória no Campeonato à que já haviam garantido na Taça Distrital. Êxitos que reflectem o trabalho realizado pelo grupo, mas também, e sobretudo, por todo o clube. Um clube que tem vida e estrutura próprias, e que deve servir de exemplo para outros que dão ainda mostras de falta de organização e de dependência em relação, por exemplo, aos poderes autárquicos. É certo que o papel das autarquias é fundamental na promoção do desporto, mas devem ser os próprios clubes a organizarem-se e, de mote próprio, a darem passos no sentido da excelência no trabalho desenvolvido, sem estarem permanentemente à espera que as coisas apareçam feitas.
Outro aspecto que ressalta à vista na dinâmica introduzida na Casa do Povo, mormente nesta equipa de Infantis, é a assumpção de que os jogos de futsal são para ganhar, não cedendo ao discurso “politicamente correcto”, tantas vezes ridículo e “castrador”, que muitos optam por utilizar dizendo que os jogos de formação não são para ganhar. Também aqui apetece perguntar: então são para quê? A humildade e espírito colectivo e de sacrifício patenteados por este grupo de trabalho são bem o exemplo de que ganhar não faz mal a ninguém, desde que a vitória seja fruto do trabalho de todos.
Parabéns Campeões!
Parabéns Campeões!
António José Ferreira
Edição n.º 23 do Região do Castelo:
TEMA
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
OPINIÃO
Carlos Freitas
Manuel Augusto Dias
Elisabete Costa
Adriano Júlio
REGIÃO
Bandeira Azul hasteada na Louçainha
Três centenas de pessoas no XXV Convívio da Casa do Concelho de Penela em Lisboa
FESTAS POPULARES
O melhor ano das festas de Santo António do Convento
Juntas de Freguesia de Penela organizaram noite de S. João
POLÍTICA
Rescaldo das Eleições Europeias
Comunicado da Comissão Política Concelhia do PSD Penela
ARTE E CULTURA
II Encontro Coral marcado para 4 de Julho
Casa do Povo de Miranda organiza Concerto de Música Coral Polifónica
"Artes & Ofícios" inaugurado em Bendafé
TEMA
Dia Internacional de Luta Contra a Droga
DESPORTO
Clube Náutico de Miranda dominou águas do Mondego
CCR Bruscos ganha aposta no futsal
Infantis da ADFP de Miranda do Corvo vencem a Taça de Encerramento
Infantis da Casa do Povo de Miranda do Corvo são campeões distritais
A NOSSA GENTE
Álvaro Rafael
TEMA
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
OPINIÃO
Carlos Freitas
Manuel Augusto Dias
Elisabete Costa
Adriano Júlio
REGIÃO
Bandeira Azul hasteada na Louçainha
Três centenas de pessoas no XXV Convívio da Casa do Concelho de Penela em Lisboa
FESTAS POPULARES
O melhor ano das festas de Santo António do Convento
Juntas de Freguesia de Penela organizaram noite de S. João
POLÍTICA
Rescaldo das Eleições Europeias
Comunicado da Comissão Política Concelhia do PSD Penela
ARTE E CULTURA
II Encontro Coral marcado para 4 de Julho
Casa do Povo de Miranda organiza Concerto de Música Coral Polifónica
"Artes & Ofícios" inaugurado em Bendafé
TEMA
Dia Internacional de Luta Contra a Droga
DESPORTO
Clube Náutico de Miranda dominou águas do Mondego
CCR Bruscos ganha aposta no futsal
Infantis da ADFP de Miranda do Corvo vencem a Taça de Encerramento
Infantis da Casa do Povo de Miranda do Corvo são campeões distritais
A NOSSA GENTE
Álvaro Rafael
quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
Festejos no S. João do Deserto

PROGRAMA
Sábado, dia 20 de Junho
19H00: Petisco Surpresa
21h00: Actuação dos Acordeonistas "Paulo Fragoso e Tiago Neto"
Domingo, dia 21 de Junho
7h00: Reabertura dos Festejos ao som da Aparelhagem Sonora "SOA"
8h00: Abertura de Bar
9h30: Chegada da Filarmónica do Espinhal
10h00: Missa Solene, Sermão e Procissão
12h00: Insufláveis
14h00: Leilão de Fogaças
15h00: Grupo de Pauliteiros de Vila Nova de Poiares
16h00: Garreiada
18h30: Actuação de Ruizinho de Penacova
Segunda-feira, dia 22 de Junho
Animação todo o dia ao som da Aparelhagem Sonora "SOA"
19h00: Tradicional Sardinhada
21h00: Leilão de Fogaças
24h00: Encerramento dos Festejos
Casa do Povo é campeã!
Taça de Encerramento é da ADFP

sexta-feira, 19 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Editorial
Alento para o futuro
O Região do Castelo surge hoje com uma configuração diferente, na primeira página e nas páginas centrais. Felizmente há quem olhe com bons olhos para o nosso projecto, corroborando da importância que julgamos ter para Penela e concelhos adjacentes. Esta edição dá-nos alento para continuarmos esta caminhada, acreditando que aqueles que ainda não conhecem o Região do Castelo acabarão, cedo ou tarde, por ver nele uma fonte de divulgação das mais variadas vertentes.
Se na vertente económico-financeira as dificuldades são acrescidas, gradualmente atenuadas com a participação de patrocinadores, anunciantes e amigos, ao nível da divulgação elas existem igualmente e em igual escala. Temos uma estrutura pequena, mas da qual nos orgulhamos, e muito ajudaria se nos fizessem chegar o maior número de informações de actividades que se vão realizar. Compreendemos no caso de algumas instituições que, como a nossa, fazem das “tripas coração” para “levarem a água ao moinho”; estranhamos no caso de outras, mais profissionais e apetrechadas, que continuam a ignorar a existência do Região do Castelo. Saberemos separar o “trigo do joio” quando vierem as “velhas” críticas” do tipo “falaram disto e não falaram daquilo”.
Em matéria de política, por exemplo, queremos dar a voz a todos, porque entendemos que a isenção, a par do rigor, é um dos vectores por que devemos orientar o nosso caminho. Mas é difícil segui-lo quando, mesmo nesta área, há quem não reconheça o Região do Castelo, recusando, ignorando ou adiando entrevistas solicitadas. Tal como acima, também neste caso o afirmamos: não nos “arranjem” cores políticas, sobretudo aqueles que podendo divulgar as suas ideias através das nossas páginas, fazem “orelhas moucas” às nossas solicitações.
E por falar em política, sem querer entrar em análises profundas que outros melhor saberão fazer, o país mostrou um “cartão amarelo” às políticas do actual governo. Apesar de estar em causa a eleição dos representantes portugueses no Parlamento Europeu, é inegável que os resultados verificados dizem claramente que o povo quer mudança. Na Justiça, na Educação, na Saúde. E que não quer mais a corrupção nem as benesses concedidas a uma pequena “meia dúzia”, Olhando para as listas dos dois partidos mais votados, cremos ter ficado claro que os eleitores não querem “mais do mesmo”, no caso dos candidatos do PS (os mesmos de há dez/quinze anos), mas que desejam novas pessoas na luta que deve ser incessante por um futuro melhor para todos (mérito da Direcção do PSD, que soube renovar as suas listas eleitorais).
O Região do Castelo surge hoje com uma configuração diferente, na primeira página e nas páginas centrais. Felizmente há quem olhe com bons olhos para o nosso projecto, corroborando da importância que julgamos ter para Penela e concelhos adjacentes. Esta edição dá-nos alento para continuarmos esta caminhada, acreditando que aqueles que ainda não conhecem o Região do Castelo acabarão, cedo ou tarde, por ver nele uma fonte de divulgação das mais variadas vertentes.
Se na vertente económico-financeira as dificuldades são acrescidas, gradualmente atenuadas com a participação de patrocinadores, anunciantes e amigos, ao nível da divulgação elas existem igualmente e em igual escala. Temos uma estrutura pequena, mas da qual nos orgulhamos, e muito ajudaria se nos fizessem chegar o maior número de informações de actividades que se vão realizar. Compreendemos no caso de algumas instituições que, como a nossa, fazem das “tripas coração” para “levarem a água ao moinho”; estranhamos no caso de outras, mais profissionais e apetrechadas, que continuam a ignorar a existência do Região do Castelo. Saberemos separar o “trigo do joio” quando vierem as “velhas” críticas” do tipo “falaram disto e não falaram daquilo”.
Em matéria de política, por exemplo, queremos dar a voz a todos, porque entendemos que a isenção, a par do rigor, é um dos vectores por que devemos orientar o nosso caminho. Mas é difícil segui-lo quando, mesmo nesta área, há quem não reconheça o Região do Castelo, recusando, ignorando ou adiando entrevistas solicitadas. Tal como acima, também neste caso o afirmamos: não nos “arranjem” cores políticas, sobretudo aqueles que podendo divulgar as suas ideias através das nossas páginas, fazem “orelhas moucas” às nossas solicitações.
E por falar em política, sem querer entrar em análises profundas que outros melhor saberão fazer, o país mostrou um “cartão amarelo” às políticas do actual governo. Apesar de estar em causa a eleição dos representantes portugueses no Parlamento Europeu, é inegável que os resultados verificados dizem claramente que o povo quer mudança. Na Justiça, na Educação, na Saúde. E que não quer mais a corrupção nem as benesses concedidas a uma pequena “meia dúzia”, Olhando para as listas dos dois partidos mais votados, cremos ter ficado claro que os eleitores não querem “mais do mesmo”, no caso dos candidatos do PS (os mesmos de há dez/quinze anos), mas que desejam novas pessoas na luta que deve ser incessante por um futuro melhor para todos (mérito da Direcção do PSD, que soube renovar as suas listas eleitorais).
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Restaurante Louçainha já reabriu

Cardápio:
ENTRADAS
Queijo Rabaçal
Chouriço Assado
Morcela AssadaFolhadinho de Queijo Rabaçal
SOPA
Creme de Legumes "consumé"
Creme de Alface "consumé"
Creme de Alho Francês "consumé"
Sopa de Sicó (chicharos)
Sopa d'Avó Maria
PEIXE
Bacalhau à "Dona Minda"
Bacalhau com Batata a MurroBacalhau com Broa
Bacalhau com Natas
Polvo à Lagareiro
Espetada de Peixe
Trutas
CARNE
Cabrito Assado de Sicó
Costeletas de Borrego na Brasa
Costeletas de Javali na Brasa
Bife à Lagareiro
Veado no forno
Bife de Porco à Solar
Leitão
Leitão
Bitoque de Vaca
Bitoque de Porco
SOBREMESAS
Arroz Doce
Bitoque de Porco
SOBREMESAS
Arroz Doce
Leite Creme caseiro
Mousse de chocolate caseira
Mousse de noz
Tigelada
Mousse de noz
Tigelada
Doce da Casa
Profeteroles com chocolate e canela
Requeijão com mel
Requeijão com doce de abóbora
Fatias douradas
Farófias
Abacaxi com mel e canela
Maçã assada com mel e canela
Abacaxi (rodela)
Espetada de fruta

Dia de Portugal
Entrevista a Renato França
Miranda na Moda
Distinções em Miranda do Corvo
Jorge Pereira fala de projectos para o Espinhal
Beleza e ar puro
Poços, furos e fossas
Combate à crise em Penela
Convívio no Monte de Vez
Matança do porco
3 Perguntas a Alfredo Curcialeiro
A boa broa da Cumieira
Os gatos
Um dia na ETP Sicó
Rancho de parabéns
Prémio literário para Margarida Gama
Bons alunos
Restaurante Museu da Chanfana
Entrevista a Tó Laranja
A Nossa Gente
Edição 22
Na 22.ª edição do Região do Castelo, nas bancas a partir de amanhã:
TEMA
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
OPINIÃO
Paulo Roxo
Palmira Pedro
Elisabete Costa
Adriano Júlio
ENTREVISTA
Renato França explica porque assumiu a liderança da Comissão Política Concelhia do PS Penela
FESTAS POPULARES
População venerou o Santo Amaro
Barbens, Caseiros, Carvalheira, Corga e Vialonga: quatro dias de festa em cinco localidades do concelho de Miranda do Corvo
Santo António do Convento em festa a partir de sexta-feira
REGIÃO
Miranda na Moda
Corrida Contra a Fome no Senhor da Serra
Fechou mais uma Expo Miranda
Município de Miranda do Corvo distinguiu personalidades e instituições
Jorge Pereira fala de projectos para a Freguesia do Espinhal
Conheça as potencialidades turísticas da freguesia do Espinhal
Nova Lei obriga ao registo de poços, furos e fossas
Autarquia de Penela ajuda a combater a crise
Convívio levou vida ao Monte de Vez
CENTRAIS
Poster a cores dos Iniciados do Penelense
TRADIÇÕES
Freguesia promoveu a boa broa da Cumieira
A velha tradição da matança do porco
AMBIENTE
Exposição "Salvar o Arco-Iris" está patente no Auditório Municipal de Penela
JUVENTUDE
Saiba mais sobre gatos
Sites em destaque
EDUCAÇÃO E JUVENTUDE
Região do Castelo passou um dia na ETP Sicó de Avelar
ARTE E CULTURA
Rancho Infantil Serras de Ansião festejou aniversário
Margarida Gama recebeu prémio literário
Vila Nova acolhe festival de música
Prossegue o curso de concertinistas em Penela
EMPRESAS E NEGÓCIOS
Já abriu o Restaurante Museu da Chanfana
Loja do Chinês abriu em Penela
DESPORTO
Irmãos Ricardo e Luís unidos na paixão pelo futsal
Campo de São Jorge já tem as novas torres de iluminação
Tó Laranja fala do crescimento do futsal em Miranda do Corvo
A NOSSA GENTE
Rogério Caetano
TEMA
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
OPINIÃO
Paulo Roxo
Palmira Pedro
Elisabete Costa
Adriano Júlio
ENTREVISTA
Renato França explica porque assumiu a liderança da Comissão Política Concelhia do PS Penela
FESTAS POPULARES
População venerou o Santo Amaro
Barbens, Caseiros, Carvalheira, Corga e Vialonga: quatro dias de festa em cinco localidades do concelho de Miranda do Corvo
Santo António do Convento em festa a partir de sexta-feira
REGIÃO
Miranda na Moda
Corrida Contra a Fome no Senhor da Serra
Fechou mais uma Expo Miranda
Município de Miranda do Corvo distinguiu personalidades e instituições
Jorge Pereira fala de projectos para a Freguesia do Espinhal
Conheça as potencialidades turísticas da freguesia do Espinhal
Nova Lei obriga ao registo de poços, furos e fossas
Autarquia de Penela ajuda a combater a crise
Convívio levou vida ao Monte de Vez
CENTRAIS
Poster a cores dos Iniciados do Penelense
TRADIÇÕES
Freguesia promoveu a boa broa da Cumieira
A velha tradição da matança do porco
AMBIENTE
Exposição "Salvar o Arco-Iris" está patente no Auditório Municipal de Penela
JUVENTUDE
Saiba mais sobre gatos
Sites em destaque
EDUCAÇÃO E JUVENTUDE
Região do Castelo passou um dia na ETP Sicó de Avelar
ARTE E CULTURA
Rancho Infantil Serras de Ansião festejou aniversário
Margarida Gama recebeu prémio literário
Vila Nova acolhe festival de música
Prossegue o curso de concertinistas em Penela
EMPRESAS E NEGÓCIOS
Já abriu o Restaurante Museu da Chanfana
Loja do Chinês abriu em Penela
DESPORTO
Irmãos Ricardo e Luís unidos na paixão pelo futsal
Campo de São Jorge já tem as novas torres de iluminação
Tó Laranja fala do crescimento do futsal em Miranda do Corvo
A NOSSA GENTE
Rogério Caetano
Poster dos Iniciados
Adrifoto
Café S. Miguel
Café Trevo de Ouro
Câmara Municipal de Penela
Farmácia do Espinhal
Farmácia de Penela
J. Reis
Junta de Freguesia de Santa Eufémia
Junta de Freguesia de S. Miguel
Livraria e Papelaria Herói Caspirro
M. Catering
Mercado Bar
Miguel Reis-Repsol
Pecipenela
Penelatipo
Progest
Restaurante Pateo da Villa
Restaurante Santo Amaro
RSF
SIRL
Sociedade Estrela Espinhalense de Madeiras
Stericlin
Talho Mercado Penelense
Outras empresas e instituições mostraram igualmente interesse em participar, mas o espaço existente já estava ocupado. Novas oportunidades surgirão.
Próxima edição a 9 de Junho
Tendo em conta os feriados nacionais de 10 e 11 de Junho, referentes respectivamente ao Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas e ao Dia de Corpo de Deus, a próxima edição do jornal Região do Castelo será publicada na terça-feira, dia 9 de Junho.
À venda em Coimbra
O Região do Castelo pode agora ser adquirido também em Coimbra, mais concretamente no quiosque do Terminal Rodoviário,
na Avenida Fernão de Magalhães.
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
O que fazer aos "Monstros Domésticos"?

quinta-feira, 4 de junho de 2009
Aqui Miranda do Corvo

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