domingo, 27 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Feira Medieval
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Feira Medieval 2012 Castelo de Penela Penela nos tempos de El Rei D. Diniz e do Infante D. Afonso Sábado: 26 de maio 12H00 – Auto de Abertura do mercado com folguedos ao som de Bombos e Gaitas de Foles 12H30 – Leitura da Carta Régia de El Rei D. Diniz com Mercê ao Concelho 13H00 – Abertura das pipas com Festim Farto na Taberna do Infante 14H00 – Melodias e Trovas com Menestréis e Trovadores 14H30 – Visita do Meirinho e Almotacem às tendas, acompanhado pelas Milícias 15H00 – Traquinices com petizes e Demanda de Tesouros 15H30 – Seminário «Senhores de Penela em Tempos Antigos», pelo Doutor Saul Gomes Centro Estudos História Local e Regional Salvador Dias Arnaut 16H00 – Danças mouriscas e a arte do encantador de serpentes 16H30 – Anúncio do nascimento do Infante Afonso e busca de amas-de-leite 17H00 – Recrutamento de moços para as guerras com Castela 17H30 – Recriação Histórica - Teatro «Caspirro» 19H00 – Provas de destreza com béstas e arco para formação do Corpo de Besteiros 19H30 – Saltimbancos e Jograis 20H00 – Repasto com petiscos fartos e beberes frescos 20H30 – Bailias e folias, danças e arremedos dos Truões e Saltimbancos 21H30 – Recrutamento das amas-de-leite e a escolha de Sancha Pires 22H00 – Festejos e louvores com as vozes sacras “Labor Omnia Vincit” 23H00 – Assalto ao Castelo 24H00 – Folguedos dos Malabares de fogo grego pelos truões 01H00 – Ronda dos Beleguins para encerramento da festa e pernoita dos Viandantes Domingo: 27 de maio 12h00 – Recomeço dos Folguedos com a leitura da Carta de Feira e Bênção do Mercado, 12H30 – Recomendações aos Mesteirais e confissão a penitentes 13H00 – Manjares e Beberagens com sabores de antanho na Taberna do Infante 14H00 – Melodias e Trovas com Menestréis e Trovadores 14H30 – El Rei D. Diniz manda fixar residência em Penela ao Infante D. Afonso 15H00 – Cortejo Régio para recebimento do emissário do Rei de Castela 15H30 – Leitura dos termos do Tratado de Alcanizes e anúncio de obras nas muralhas 16H00 – Traquinices com petizes e Demanda de Tesouros 16H30 – D. Diniz surpreende a Rainha D. Isabel a distribuir pão aos pobres 17H00 – Comeres tradicionais e beberes de mão-cheia 17H30 – Contratação dos esponsais entre D. Beatriz de Castela e D. Afonso de Portugal 18h00 – Bailias, folias e danças, saltimbancos e malabaristas. 18H30 – Agasalho e lava-pés aos peregrinos de Santiago 19h00 – Autos de encerramento dos Folguedos com Jograis 20h00 – Selagem régia das pipas |
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Penela na BIT'12
IDEALMED já funciona
3 perguntas a... António Alves
Convívio de gerações
Aplausos para Penela
História de Caspirro
Exposição de João Pocinho
Fernanda Filipe em entrevista
Make it!
Jantar Vínico (parte II)
Época memorável!
Rota das Aldeias
Opinião
No Região do Castelo desta semana leia artigos temáticos e de opinião assinados por João Horta, Pedro Mendes, Joana Dias, Luís Santarino, Palmira Pedro, José Carlos Reis, Rosa Alves Luís, Mário Nunes, Manuel Augusto Dias, Adriano Júlio, António Arnaut e Iolanda Chaves.
A Nossa Gente
terça-feira, 15 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
Dobradinha!
A Taça é do Penelense! A equipa de Jorge Duarte venceu esta tarde "Os Águias", por 4-1, na final da Taça AFC, e juntou este troféu ao título da Divisão de Honra e à subida à 3.ª Divisão nacional, feitos já anteriormente garantidos. Uma época de sonho! PARABÉNS! Saiba mais aqui. |
sábado, 12 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Editorial
É impossível não concordar…
Como era esperado, o discurso de António Arnaut foi o momento alto do
Almoço de Homenagem realizado no passado dia 21 de abril. Tirando a reflexão
ideológica de mais estado ou menos estado, que continua a dividir a esquerda e
a direita, é impossível não concordar com as contundentes palavras do Dr.
António Arnaut – e injusto não enaltecer o facto de continuar a resistir e a
lutar, ao contrário de tantos outros que, com o tempo, se foram passando para o
lado do “sistema”. É impossível não concordar que há “injustiças evitáveis, desigualdades gritantes,
corrupção à solta e especuladores impunes”; é impossível não concordar que “Portugal
está capturado por grandes e pequenos interesses e a caminhar insensatamente
para o precipício”; é impossível não concordar que “precisamos de mais
seriedade política”; é impossível não concordar que “há desânimo, medo e fome
no rosto amargurado de muitos portugueses”; é impossível não concordar que “é
preciso fazer brilhar o Sol com que se escreve a palavra solidariedade”.
Estamos certos
que, à esquerda ou à direita, qualquer político que “sente e não mente”
concordará que Portugal deve urgentemente encontrar um novo rumo, mais justo e
solidário. Porque não o faz então? Porque persistem as injustiças e as desigualdades?
Porque há cada vez menos ricos e cada vez mais pobres? Porquê? Aparentemente porque
os partidos e as pessoas que os integram se transfiguram quando passam da
oposição ao poder. Acontece com uns; acontece com outros. Aconteceu com o
Partido Socialista de José Sócrates (quem não se lembra dos 150 mil empregos?);
acontece agora com o Partido Social Democrata de Pedro Passos Coelho (quem não
se lembra das propostas de solução dos problemas que apresentou na campanha e pré-campanha?).
Ouvimos, na
SIC Notícias, a entrevista concedida pelo Ministro das Finanças a Nuno Rogeiro
e Martim Cabral. Não se duvida da preparação e dos conhecimentos técnicos de
Vítor Gaspar. Mas ao ouvi-lo bater na tecla da austeridade surgem diversas
questões: saberá que há pessoas? Saberá que há jovens com o futuro adiado?
Saberá que há idosos com a vida perdida? Saberá que há (cada vez mais)
portugueses sem emprego? Saberá que há pais sem pão para os filhos? Saberá que
há portugueses a ficar sem lar? E mais: porque não demonstra Vítor Gaspar (e
Pedro Passos Coelho) a mesma firmeza para com os poderosos do costume? Porque
não põe os bancos “na ordem”? Porque não acaba com os escandalosos contratos
das PPP? Porque não diminui as rendas empresariais?
A este
propósito disse em entrevista ao Sol o presidente do Tribunal Constitucional,
Rui Moura Ramos, que "os contratos em PPP e as rendas empresariais não são
intocáveis, como não o foram os direitos individuais". Aguardemos…
António José Ferreira
Cavaco Silva visitou Penela
Carlos Courelas em entrevista
25 de abril
Mercado do Queijo e dos Romanos
Cerejeiras no Ontem
Economia Social
Professora Luísa homenageada
segunda-feira, 7 de maio de 2012
3 perguntas a... Eduardo Silva
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