Enormes responsabilidades!
Tomou posse o XVIII Governo Constitucional. Com enormes responsabilidades! Portugal vive mergulhado em diversas “crises”, que urge debelar de modo a torná-lo num país mais justo, fraterno e solidário. Esse “peso” está sobre o Primeiro-Ministro José Sócrates (e respectiva “equipa”), mas também sobre toda a Oposição, cujo trabalho deverá ser construtivo, sobretudo agora que tem uma (grande) palavra a dizer. As coisas postas nestes termos têm por base a firme crença nos mais nobres princípios em que assenta a política (e a acção dos políticos). Há que acreditar neles e dar o benefício da dúvida ao elenco governativo que, nos próximos quatro anos, vai gerir o nosso destino. Não o fazer significaria a total desconfiança em relação ao futuro. Acreditemos!
Também em Penela houve tomadas de posse, neste caso dos órgãos autárquicos para o quadriénio 2009-2013. Maria Marmé, à frente da Junta de Freguesia do Rabaçal, é a principal novidade, a par com o regresso de Fernando Antunes, embora neste caso se trate de um “velho” conhecido dos Penelenses. De resto tudo na mesma, aqui e ali com algumas caras novas, o que dá conta do voto de confiança transmitido nas urnas aos “homens do leme”. No que toca à Câmara Municipal, mais do que a cerimónia de instalação, sempre importante e aguardada, valem os sinais dados para o futuro. Na primeira Conferência de Imprensa depois da tomada de posse, Paulo Júlio surgiu ladeado pelos seus dois vereadores, António Alves e Luís Matias, sinal de coesão e solidariedade. E de que os Penelenses podem contar com eles e com o empenhamento que colocam em cada acto para a resolução dos problemas das pessoas, sempre com os olhos no futuro. É esse também, seguramente, o espírito dos vereadores da “oposição”, Renato França e Rodrigo Gomes, com sentido crítico, naturalmente, e com propostas próprias, mas igualmente empenhados, certamente, na construção do concelho. Ainda bem. Ganha Penela! Ganham os Penelenses!
Os Bombeiros Voluntários de Penela receberam o diploma de certificação, distinção acolhida com orgulho e satisfação e que traz mais responsabilidades e novos desafios para o futuro. A este respeito está tudo dito no “Prato” do “Sr. Adriano”, profundo conhecedor da realidade do concelho, não esquecendo por isso uma palavra dirigida àqueles que, em boa hora, “deitaram mãos à obra” e fundaram a instituição. Não deixamos, no entanto, neste Editorial, de endereçar uma palavra de felicitação a todos os bombeiros e dirigentes da corporação. E um obrigado. Chapeau!
António José Ferreira
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